Na manhã de 3 de maio realizou-se, no Centro de Emprego e Formação Profissional do Porto, a cerimónia de acolhimento aos/às novos/as participantes do processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (Profissional/Escolar) – numa ação que contará com a participação de 13 colaboradores/as da Associação do Porto de Paralisia Cerebral (APPC).
A cerimónia contou com as presenças de Abílio Cunha, Presidente da Direção da APPC, Vítor Macedo, Diretor do Centro de Emprego e Formação Profissional do Porto, Isabel Gonçalves, Subdiretora do Centro de Emprego e Formação Profissional do Porto e Coordenadora do Centro Qualifica e, ainda, de Fábio Guedes, Vice-Presidente da Direção da APPC.
Em breve intervenção o Diretor do Centro de Emprego e Formação Profissional do Porto, começou por destacar a importância destas certificações – quer para os/as participantes, quer para as entidades empregadoras, realçando a “eventual abertura de novas ‘portas’ aquando da conclusão deste processo”. Para Vítor Macedo “ao assumirem este compromisso estão a dar início a uma relevante oportunidade de recomeçarem algo que, por um ou outro motivo, no passado foi deixado para trás”. Semelhante ideia foi partilhada por Isabel Gonçalves, Coordenadora do Centro Qualifica, que apontou a necessidade de “haver um comum interesse e empenho por parte de formandos e formadores”.
Sendo que parte do grupo de participantes é composto por colaboradores/as da Associação do Porto de Paralisia Cerebral, Abílio Cunha (Presidente da Direção) deixou um cumprimento “muito especial aos elementos da APPC que tiveram a coragem de participar neste processo” – tanto mais que, complementou, “como trabalhadores do Terceiro Setor estão a fazer uma clara aposta pessoal e profissional numa área que verifica uma constante evolução e mudança”. Tudo, resumiu Abílio Cunha, “para que a vossa futura atuação profissional seja ainda mais capacitada na inclusão das pessoas com deficiência”. Este grupo de profissionais da APPC verá as suas competências escolares (12.º Ano) ou profissionais (Assistente Familiar de Apoio à Comunidade nível II ou Técnico de Geriatria nível IV) reconhecidas, até ao final de 2022, após apresentação a júri de especialistas.